Eu vivo cada verso... Do avesso particular que cada um possui.
(Sirlei L. Passolongo)

Feche os olhos!




Imagine diante de você
a mais exuberante das rosas
depois, erga as mãos
toque-a...

Deus tem contigo
a mesma delicadeza
com que cultiva as flores...
(Sirlei L. Passolongo)

19/09/2010

Eu confio...




Eu confio...
Num Deus que lavará minh’alma
Num Deus que me dará sabedoria
Para transformar cada lágrima
Em sentimentos de paz...

Eu confio...
Num Deus que me estende os braços
Por mais que eu encontre percalços
Nessa estrada em que as pedras
Parecem desabar diante de nós.

Eu confio...
Por que Ele é Um Deus de Promessa
Um Deus de alegria que a tudo rege
Ele envia Anjos
Quando os pés cansados tropeçam
Eis que poderemos alcançar as nuvens
Na certeza que Um Anjo nos leva.
Eu confio...

(Sirlei L. Passolongo)

17/09/2010

Ainda é Tempo



Ainda é Tempo

Ainda é tempo...
De se olhar no espelho
Sorrir pra si mesmo.
Admirar-se
Como uma criança
Que descobre o mundo
Alimentar-se do Espírito
Dar graças
Pelo milagre de cada segundo
Agradecer
Por estar vivo.
Ainda é tempo
De amar-se mais
Acreditar que tudo é possível
Que há Um Deus Invisível
Capaz de mover os mares
Só pra Cuidar de você.
(Sirlei L. Passolongo)

15/09/2010

Rosas das Mãos do Pai.




Rosas das Mãos do Pai.

Há incertezas que nos afligem
Espinhos que nos ferem
Como se a alma repleta de fuligens
Das mágoas que as atinge
Nos cobrissem de nuvens cinzas.
Mas há Um Deus que nos acalma
Com olhos que nos acolhem
Mãos que nos tocam
Com o carinho de Um Grande Pai
Cada Espinho transforma em rosas.
Assim, cada incerteza se vai.
(Sirlei L. Passolongo)

09/09/2010

Amigos são assim...




Amigos são assim...
Pétalas que aconchegam
Cores que irradiam vida
Seivas que alimentam
E deixam n'alma que tocam
A sensação de que o mundo
É muito mais bonito.

(Sirlei L. Passolongo)

05/09/2010

E sigo assim...


E sigo assim...

Por mais que as palavras
Falem por mim...
O que trago na alma
É uma saudade sem fim.
A indiferença
Que tanto fere,
A desilusão
Que nada supera.

E sigo assim...
Com lágrimas transbordando
Da alma.
Tênue distância
Da lucidez e a loucura.
Quando as mãos tateiam
Paredes escuras.
E se a dor do meu peito pudesse
Ser alçada feito pedras
Seriam montanhas
A sufocar um oceano.

E sigo assim...
Agonizando a espera
De olhar você.
Sonhando
Ouvir dos seus lábios
O que meu pranto grita tanto...
Ainda Te amo!

(Sirlei L. Passolongo)