Eu vivo cada verso... Do avesso particular que cada um possui.
(Sirlei L. Passolongo)

Feche os olhos!




Imagine diante de você
a mais exuberante das rosas
depois, erga as mãos
toque-a...

Deus tem contigo
a mesma delicadeza
com que cultiva as flores...
(Sirlei L. Passolongo)

27/02/2011

Há um Anjo a tua porta


Há um Anjo a tua porta

Que bate a tua porta
A todo instante...
Ele acampa em tua casa
Há muito tempo...
Há um anjo
Que te acalenta
Mesmo distante,
Porque você
Não o conhece ainda
Ele espera teu convite
Pra regrar tua vida
De tantas bênçãos
De pétalas suaves
Alegria em tua face
E paz, muita paz
Em tua alma
Há um Anjo
Que morreu por ti
E hoje, vive
Pra te fazer feliz.
Clama Jesus!
Ele Está Aqui!
Ele está aí!

(Sirlei L. Passolongo)

24/02/2011

Manhãs de Seda


Manhãs de Seda

Desejo a você
uma manhã especial
dessas que a gente sonha...
Um sol que brilhe na janela
entre flores e nuvens
enquanto a brisa
assopra as horas
bem devagar
a tempo de curtir cada instante
delicados fios de seda
tecendo seu dia...
E então tua alma sorria
da tua face
toda graça do sol
que beija a manhã.

E quando o relógio pontuar cada segundo deste dia
terão sido tão contagiantes
que enfim, se dará conta
este foi o primeiro de tantos outros
especiais...
Que passaram despercebidos...

Porque buscava longe a felicidade,
mas ela estava o tempo todo ao teu lado
no presente de cada manhã
que se desfia diante de você
feito casulo de seda
tecendo as vestes da alma
de uma linda paz.

(Sirlei L. Passolongo)




20/02/2011

Bem que tentei


Bem que tentei

Bem que tentei
Te amar sem sofrer
Olhar sem te querer
Tentei fingir
Que não me importava
Em te ver partir
Que não levava um pedaço de mim
Quando a porta fechava
Esqueci que o amor é maior que os desejos da razão
Que ele não se faz e desfaz como flocos de nuvens
Não se transforma ao rumo da chuva
Que escorre no chão...
Esqueci que o amor não se controla
Ou se desenha ao bel prazer das mãos
Tampouco se esconde em risos da face
Enquanto sangra na alma...
Eu bem que tentei
Fingir que nada foi em vão.

(Sirlei L. Passolongo)